Entenda
como funciona o CLP.
Quando se trata de automação, certamente um
dos primeiros dispositivos que vem à sua mente é o CLP. Certamente
você já ouviu falar sobre este dispositivo ou até mesmo já trabalhou com ele,
mas fique tranquilo, o CLP não é um bicho de sete cabeças.
Com a indústria automobilística em alta,
surgiram problemas relacionados à produção. Estes problemas eram relacionados a
como fazer carros do mesmo modelo, porém com cores diferentes, ou até mesmo em
uma mesma linha com produzir diferentes modelos de veículos.
Este tipo de problema gerava a necessidade
de reformulação dos painéis e comandos, e consequentemente gerava um grande
trabalho e custo. Devido a inflexibilidade e complexibilidade dos painéis, foi
necessário buscar por novas opções, inovações que facilitassem esse trabalho e
tornasse hábil a produção dos automóveis.
Um dispositivo de computação que atendia às
especificações da indústria automotiva, ou seja, foi criado então o CLP. Mas
como sabemos, o CLP não era uma necessidade somente da indústria automotiva,
este dispositivo virou uma necessidade industrial.
O CLP nada mais é do que um Controlador
Lógico Programável ou, também conhecido como PLC (Programmable Logic
Controller). CLP é um equipamento eletrônico digital com hardware e software
compatíveis com as aplicações industriais.
Podemos falar que as entradas do CLP
representam a parte sensitiva do CLP, pois são elas que recebem os sinais de
entrada do sistema, temos basicamente dois tipos de sinal de entrada, os sinais
analógicos e digitais. As entradas analógicas permitem a medição de sinais
analógicos como tensão e corrente.
Este tipo de entrada permite com que o CLP
seja sensitível ao processo produtivo, um exemplo é a variação de corrente e/ou
tensão que represente um determinado status, por exemplo, a variação de
temperatura vinda de um termopar, ou a variação de prssão proveniente de um
pressostato, estes dispositivos representam estas variações através da variação
de tensão e/ou corrente.
As entradas digitais são aquelas que
representam somente duas variáveis em seu funcionamento, são aqueles que
demonstram apenas dois estados, por exemplo, uma botoeira só pode estar
acionada ou não, ou estar ligado ou não, é 0 ou 1, este é um sinal digital. Outros
exemplos de sinal digital são chaves fim de curso, um contato, que pode estar
aberto ou fechado.
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Há mais de 20 anos o Grupo Web oferece soluções inteligentes em
produtos e serviços para automação industrial.
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Somos especialistas em reparar Inversores de Frequência, Chaves
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