Componentes
que fazem a diferença na indústria.
Especialistas apontam que a automação industrial chegou a
um ponto sem volta: a partir de agora, é praticamente impossível que o seu uso
caia. Por conta disso, cada vez mais estabelecimentos procuram por elas,
temendo serem deixados para trás pela concorrência.
Contudo, nem todos consideram que a implementação destas
soluções só pode acontecer após um planejamento meticuloso, que envolve um
estudo das necessidades da linha de produção e do investimento que a empresa
pode fazer em sua modernização.
Do contrário, a mudança na rotina de trabalho pode
extrapolar o orçamento do estabelecimento, além de prejudicar o andamento de
sua rotina de trabalho e de sua produtividade.
Assim, uma das medidas que o gestor industrial deve tomar
é a pesquisa a respeito dos componentes usados nas estruturas de automação, de
modo a saber como eles funcionam e qual é a sua importância para manter a linha
de produção sempre a todo vapor.
Quer aprender mais sobre isso? Então confira, no artigo a
seguir, algumas informações importantes a respeito de algumas destas peças.
Correias
Em praticamente todas as indústrias, é preciso usar
componentes móveis em sua estrutura de automação. É o caso, por exemplo, de
esteiras rolantes e motores: sem potência, eles não se movem, e,
consequentemente, não funcionam.
Entretanto, gerá-la não é o suficiente. Para isso é
imprescindível que essa potência seja transmitida aos demais componentes da
linha de produção.
Isso, por sua vez, é feito por meio de uma Correia de
transmissão, item disponível nos seguintes modelos:
Correias dentadas;
Correias em V;
Correias planas;
Correias sincronizadoras com revestimento.
Cada um deles tem suas particularidades, sendo assim,
recomendados em contextos diferentes. Por exemplo: quando é preciso que não
haja atrito nem deslizamento e que os eixos acionados permaneçam sempre
sincronizados, deve-se optar pela correia dentada, que tem todas estas
características.
Agora, quando o que se busca é a neutralização dos
efeitos das emendas, deve-se optar pelo modelo plano e sem fim.
Vale ressaltar que, devido a importância desse
componente, sua escolha deve ser feita com a ajuda de um profissional, como um
engenheiro mecânico ou de automação.
Isso porque ele saberá definir qual é o modelo que
oferecerá mais benefícios a linha de produção, seja ele a correia industrial em
v, dentada, plana ou sincronizadora.
Redutores
Por mais que a movimentação de peças seja algo importante
para que as linhas de produção funcionem, ele não pode ser excessivo. Do
contrário, é possível que os componentes fiquem sobrecarregados e,
consequentemente, apresentem defeitos.
A boa notícia é que há um equipamento projetado
especialmente para reduzir a velocidade de um sistema: o redutor de velocidade.
Quando acionado, esse item eleva o torque da peça, de
modo a fazer com que a velocidade rotacional caia. O resultado é um equipamento
com uma segurança mecânica muito maior, tornando-o mais estável.
Vale ressaltar que esse aparato pode se apresentar sob as
mais diversas formas: é possível, por exemplo, que um redutor planetário seja
uma caixa ou deslocador de engrenagens, bem como uma transmissão simples.
Novamente, cabe a um profissional qualificado definir
qual é a melhor forma para o sistema em questão.
Controladores
Além da velocidade rotacional de seus equipamentos, há
muitas outras variáveis que têm de ser mantidas sob controle em um ambiente
industrial. Algumas delas são a temperatura, a umidade e a pressão. Como todas
essas variáveis alteram as propriedades da matéria-prima usada, devem ser
monitoradas de perto, de modo que não afetem os processos de produção
realizados nesse ambiente.
Normalmente, a maneira mais empregada de exercer esse
acompanhamento é usar instrumentos de medição como termômetros e barômetros.
Caso o profissional encarregado da tarefa detecte uma
anomalia, cabe a ele tomar as medidas necessárias para normalizar o índice.
Felizmente, há uma alternativa que usa a automação para
manter todas estas variáveis sob controle.
Com o uso de controladores é possível mensurar os índices
necessários na indústria. Este aparato atua também para adequá-los caso saiam
dos níveis determinados.
Ele pode, por exemplo, agir como um redutor de
temperatura caso o nível de calor em determinado ambiente ou recipiente
ultrapasse o máximo determinado.
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