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Há mais de 20 anos o Grupo Web
oferece soluções inteligentes em
produtos e serviços para automação
industrial.


Somos especialistas em reparar Inversores
de Frequência, Chaves de Partida, CLP e
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O que são sensores, para que servem?



O que são sensores, para que servem?


Sensor: O que é?

O sensor basicamente é um dispositivo que tem a função de detectar e responder com eficiência algum estímulo.


Existem vários tipos de sensores que respondem à estímulos diferentes como por exemplo: calor, pressão, movimento, luz e outros.


Depois que o sensor recebe o estímulo, a sua função é emitir um sinal que seja capaz de ser convertido e interpretado pelos outros dispositivos.

Sensor: Quais as aplicações?

 

A escolha do sensor depende exclusivamente do objetivo da sua instalação.

Portanto, é preciso avaliar as condições do ambiente e optar pelo sensor mais adequado para aquela atividade.


Na sequência vamos mostrar os tipos de sensores e dar exemplos de utilização para cada um!

Tipos de sensores: Sensor acústico





Este tipo de sensor utiliza o retorno do eco que se propaga na velocidade do som, sendo um dos tipos de sensores usados para captar distâncias.

O sensor acústico foi usado nas câmeras polaroides e é usado em muitos estudos que trabalham com sistema sonar.

Outra utilização do sensor acústico é no sistema de estacionamento dos carros mais modernos.

Tipos de sensores: Sensor elétrico





Os sensores elétricos detectam variações em grandezas elétricas como por exemplo, um aumento de correte elétrica ou mesmo a variação da tensão elétrica.


Estas mudanças provocam algum tipo de sinal para mudar o status de um circuito específico, comutar um relé.


O uso deste tipo de sensor é muito comum em circuitos de detecção de tensão, relés de proteção contra sobrecorrente ou sobretensão.






Os sensores deste tipo são usados para detectar a abertura de portas ou janelas.


O sensor magnético é composto por uma pequena caixa plástica que tem em seu interior duas lâminas metálicas milimetricamente afastadas.


A ação do campo magnético é justamente nestas lâminas que quando se fecham, permitem a circulação de corrente.


Este campo magnético é obtido através de um ímã!


O sensor é colocado em um ponto fixo na janela ou na porta.


Quando o a porta ou janela está fechada, o ímã permanece com o contato fechado, e quando a porta ou janela está aberta, o contato se abre e informa a central que dispara o alarme.


Portanto, este tipo de sensor é bastante usado para informar arrombamento de portas ou janelas.

Sensores indutivos também são sensores magnéticos, estes sensores criam um pequeno campo magnético em sua ponta e quando um metal passa próximo a ele perturbando o campo magnético, o sensor consegue captar essa perturbação e envia um sinal que pode ser interpretado por algum circuito ligado ao sensor, como um microprocessador por exemplo.

Tipos de sensores: Sensor mecânico





Estes sensores são os que possuem capacidade para detectar as posições, movimentos ou presença por meio de recursos mecânicos.


Entre as principais aplicações, podemos citar a presença de objetos em um determinado lugar, a detecção de fechamentos ou aberturas de portas, sendo que o sensor de fim de curso é um dos mais conhecidos.

O sensor de fim de curso tem como objetivo evitar que um motor continue funcionando mesmo após a peça de movimentação chegar ao ponto máximo.


Caso o fim de curso não seja instalado corretamente, certamente resultará em sobrecarga podendo causar um circuito de acionamento.

Tipos de sensores: Sensor óptico






Estes sensores também são conhecidos como fotoelétricos e usa a propagação da luz para seu funcionamento.

O sensor óptico é utilizado para indexar objetos e também pode ser usado para medir a distância em que este objeto se encontra em relação ao sensor.

Este tipo de sensor é usado em vários lugares que muitos de vocês tem convívio diário.

Em portas de elevador, em mouse de computador, leitor de código de barra, em sistemas de ré dos veículos mais modernos e muitos outros.

Tipos de sensores: Sensor térmico






Este tipo de sensor fornece uma determinada resposta quando é submetido à uma mudança de temperatura.


Existem vários tipos de sensores térmicos e são diversas as aplicações!


O sensor térmico mais conhecido é o termômetro que quase todo mundo tem casa.


Ele é usado para medir a temperatura corporal.


Este tipo de sensor de temperatura é muito utilizado em ambientes onde é necessário manter uma determinada temperatura, como por exemplo as câmaras frias.


Neste caso, o sensor envia uma resposta quando percebe que a temperatura está fora do ideal, e de acordo com esta resposta a refrigeração é desligada ou acionada.


É importante informar que existem sensores específicos que se encaixam dentro destes grupos citados que são os mais comuns.


Espero que tenha ficado bem claro que não são os sensores que acendem a lâmpada, fecham a porta e etc., eles apenas enviam sinais para outros componentes que desempenham esta função.



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O impacto da Inteligência Artificial na indústria brasileira.





O impacto da Inteligência Artificial na indústria brasileira.


As chamadas buzzwords tecnológicas como inteligência artificial (IA), machine learning e Internet das Coisas (IoT) têm atraído muita atenção entre os profissionais do segmento industrial.

Mais do que tendência, essas tecnologias estão definindo o padrão de eficiência e forçando as empresas a rever os planos de negócios e encontrar uma maneira de incorporá-las.

A pesquisa de 2018 sobre Investimentos em Indústria 4.0 realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que a indústria brasileira ainda engatinha no que diz respeito à migração para a digitalização, já que 42% das companhias desconhecem a importância das tecnologias digitais para a competividade e apenas 17% das empresas que investirão em tecnologias digitais pretendem investir em sistemas inteligentes de gestão, gêmeos digitais e inteligência artificial.

Outros 23% devem adquirir tecnologias relacionadas a serviços em nuvem associadas a produtos. Para 18%, os investimentos se darão ainda em big data.

Nos últimos dois anos, subiu apenas em 10 pontos percentuais o número de indústrias que utilizam tecnologias digitais no país.

O relatório da CNI revela ainda que 77,8% das empresas ainda estão nos estágios mais atrasados de aplicação de tecnologia e 4% ainda não utilizam nenhuma ferramenta digital.

No estágio seguinte, no qual a integração de áreas é total, estão 20,5% das indústrias pesquisadas.

E apenas 1,6% está à frente nesta corrida digital, com integração digital total e uso de inteligência artificial.

Outro dado preocupante revelado pela pesquisa da CNI é que dentro um universo de 2,3 mil indústrias, 52% ainda desconhecem um rol de 10 tecnologias consideradas habilitadoras à Indústria 4.0.
Apesar do atraso no processo de incorporação dessas tecnologias, a ligação entre a indústria e a inteligência artificial já gera certo receio nos trabalhadores que temem serem substituídos por máquinas.

Os profissionais estão cada vez mais nervosos acreditando que as máquinas podem ocupar suas posições, mas de acordo com a McKinsey, enquanto 51% das tarefas de trabalho podem ser automatizadas, apenas 5% das ocupações podem ser automatizadas.

A realidade é que a inovação funciona melhor como um híbrido de tecnologia e trabalho humano, uma vez que essa combinação otimiza o fluxo de trabalho, aumenta a eficiência e os lucros.
Inteligência Artificial e o trabalhador humano.

Para diferenciar a propaganda exagerada da realidade da IA, o machine learning e a IoT e determinar a melhor maneira de implementá-los em um plano de negócios, é essencial entender os principais componentes de cada um deles.

A Inteligência Artificial é capaz de realizar um processo de produção com qualidade tão boa, ou melhor, do que a de um ser humano.

Isso geralmente envolve um elemento de automação.

Já o machine learning é uma vertente da IA na qual os computadores identificam padrões que indicam o desempenho futuro.

Por exemplo, a tecnologia pode identificar quais aspectos de uma tarefa influenciam o tempo necessário para realizá-la.

Os dados são coletados por sensores ou outro dispositivo conectado, também conhecido como IoT.
Na indústria, essas tecnologias não substituem o trabalhador humano, mas oferecem a oportunidade de otimizar processos e, utilizando os dados coletados para prever problemas futuros, liberando os funcionários para lidar com problemas mais sofisticados.

Fábricas eficientes combinam estrategicamente máquina e humanos para aumentar a produtividade e os lucros, além de aprimorar a vantagem competitiva.



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Comando de partida para compressor.




Comando de partida para compressor.


Compressores são equipamentos necessários à produção de ar comprimido, os quais comprimem o ar para se obter a pressão de trabalho desejada.

O compressor reduz o volume do ar e consequentemente aumenta a pressão do mesmo. Existem variações quanto aos modelos e classificação de compressores.

Os compressores podem ser classificados com compressores de deslocamento positivo (baseiam-se fundamentalmente na redução de volume do ar) e compressores de deslocamento dinâmico (a elevação de energia é obtida por meio da conversão de energia cinética em energia de pressão durante a passagem do ar através do compressor).

Alguns modelos de compressores são compressores de parafuso, compressores de simples efeito, compressores de duplo efeito e compressores de dois estágios e duplo efeito.

Partida direta.


Consiste no ligamento do motor diretamente a rede trifásica.


A partida direta é tradicional e muito usada quando se deseja o desempenho máximo do motor trifásico, esse tipo de ligação é indicado para motores de 7,5/10cv de potência.


Partida direta é basicamente em aplicar ao motor toada energia que o motor precisa para funcionar 100%.


Algumas características dessa partida são:

·         Conjugado nominal na partida;
·         Corrente de partida até 8 vezes maior que a nominal;
·         Dispositivos de acionamento ais robustos;
Nesta partida são usados os seguintes componentes que podem ser observados nos diagramas de comando e carga abaixo:
·         Rede de alimentação;
·         Fusíveis;
·         Contator;
·         Relé térmico;
·         Motor elétrico trifásico;




Comando de partida para compressor – Passo a passo


Este é o diagrama da ligação, ao finalizar o passo a passo a ligação deve ficar semelhante a esta:



Diagrama da ligação direta de um compressor.


A primeira coisa a ser feita é o acoplamento do relé térmico ao contator, este dispositivo garante a segurança em casos de aquecimento ou curto circuito.

1.    Conecte o A 2 do relé térmico no A 2 do contator ;
2.    Ligue a fase R do primeiro fusível ao contato 1 do contator, faça uma derivação para o contato 95 (NF) do relé térmico;
3.    Ligue a fase S do segundo fusível ao contato 3 do contator, faça uma derivação para alimentar o contato A 2 do relé;
4.    Ligue o último cabo de carga ao contato 5 do contator;
5.    Do contato de A 1 do contator ligue um cabo a um borne que vai ser utilizado para ligar o pressostato;
6.    Como anteriormente, ligue um cabo do contato 96 do relé para também ser ligado ao pressostato;
Quando as três fases estiverem ligadas aos fusíveis e o pressostato der condição, o sistema irá funcionar. 



Fusível, relé térmico e pressostato.


Estes dispositivos trabalham na proteção do sistema da seguinte forma: em um circuito elétrico, o fusível impede a passagem de corrente elétrica caso a corrente ultrapasse os limites permitidos pelo fusível; o pressostato é um dispositivo que percebe a mudança de pressão em um circuito e responde a esta mudança de forma especifica em cada sistema, ele pode, por exemplo, interromper o funcionamento de um circuito, como no exemplo do vídeo, o relé térmico atua quando há uma mudança na temperatura do sistema, desativando o circuito.






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