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Apresentação Comercial !  #grupoweb


Bom dia ! Este post vai ser um tanto quanto diferente dos outros , vamos divulgar aqui um pouco do nosso trabalho , para que se  você venha a precisar dos nossos serviços/produtos possa nos contactar ou indicar á um amigo.
A empresa Web automação trabalha com toda parte de produtos de automação industrial e de assistência técnica também em toda a área.
Temos excelentes parceiros de revenda e um preço de baixo custo , procuramos atender muito bem nossos clientes.


A nossa assistência presta serviços 24 horas. Temos rapidez e agilidade e também uma ótima referencia ! e temos também vendas de semi novos no mercado livre !
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Norma NR-12: Uma Visão das Soluções de Segurança em Automação Industrial #GrupoWeb


Acidente nada mais é do que um evento não planejado que dá origem a morte, doença ou perda, sendo que no Brasil, temos mais de 400 mil acidentes de trabalho por ano, que matam três mil brasileiros (MTE).




Norma NR-12: Uma Visão das Soluções de Segurança em Automação Industrial

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) tem um instrumento que é a norma chamada de NR-12 (Norma Regulamentadora) que tem o objetivo principal, proteger operadores de Máquinas e Equipamentos, durante a operação e manutenção das mesmas, desde a origem do projeto, implantação, comercialização e manutenção da mesma.

Este artigo tem por objetivo principal entender a caracterização de acidentes em máquinas e equipamentos, entender as principais diretrizes da NR-12 no tocante a prevenção de acidentes, com vistas à aplicação da automação industrial e quais os arranjos de automação que atendem as categorias previstas na norma.

O que é a Norma NR-12?

A NR-12 é uma Norma Regulamentadora (é Lei no Brasil) onde define as técnicas, procedimentos e medidas de proteção para operadores de máquinas e equipamentos, a norma adota ordem de prioridade de segurança em sua aplicação:

Medidas de proteção coletiva;
Medidas administrativas ou de organização de trabalho;
Medidas de proteção individual.
A norma tem as seguintes dimensões na aplicação de segurança das máquinas e equipamentos:
Proteções Fixas
Proteções Móveis
Monitoradas Eletronicamente (Partida, Acionamento e Parada).
Sensores de Segurança
Relés de Segurança
Atuadores Elétrico-Eletrônicos
Para proteção de máquinas e equipamentos, a norma estabelece que a proteção seja por aplicação da Falha Segura, que é a capacidade dos dispositivos de segurança de colocar a máquina em um estado que impeça o seu descontrole, prevenindo o incidente ou acidente.

O estado de Falha Segura pode ser exemplificado por um sistema de segurança de um trem, caso ocorra uma falha, o estado de Falha Segura do mesmo é a sua parada e abertura das portas, eliminando o risco de acidentes.

Com isso podemos entender que falha nada mais é do que quanto ocorre algo de maneira diferente do normal e previamente esperado, isto é, foi mitigado em algum momento que poderia ocorrer e ocorreu de forma prevista.

Os principais desafios de aplicar a NR-12 do ponto de vista de sistemas de segurança elétricos e eletrônicos são:

Identificar os Riscos da Máquina ou Equipamento e definir uma Categoria de Segurança;
Especificar e implantar o sistema de Segurança para atender a Categoria aplicada;
Manter o Sistema de Segurança funcional durante todo o ciclo de vida da Máquina ou Equipamento.
Quando se foca em segurança de máquinas e equipamentos e atendem-se as diretrizes da NR-12, podemos obter benefícios, onde podemos destacar os principais:

Maior produtividade – aumento de disponibilidade do equipamento;
Aumento da vida útil dos equipamentos;
Evita custos indiretos por acidentes;
Valoriza a máquina na competitividade global (atende norma / legislação);
Em Safety Bus diminui-se o TCO Custo de Propriedade.
A primeira barreira a se romper para aplicar sistemas de segurança de máquinas e equipamentos é fazer o enquadramento de risco da mesma, cujo objetivo final é obter a categoria de segurança a ser aplicada, esta categoria se trata da operação unitária do operador frente ao equipamento.

Para obter a categoria de risco, as dimensões severidade do ferimento, frequência e tempo de exposição e possibilidade de evitar o perigo, formam um arranjo capaz de mitigar da operação de menor risco até a de maior risco, representando a maior categoria, com segue:

Categoria B <menor risco>
Categoria 1
Categoria 2
Categoria 3
Categoria 4 <maior risco>
Para poder atender as categorias de risco de acordo com a norma, aplicam-se equipamentos elétricos e eletrônicos (automação), entre eles podemos destacar abaixo, lembrando que suas aplicações para a segurança do operador, logo necessitam de atender as categorias apresentadas acima:

Chaves de emergência
Cortinas de luz
Scanner de segurança
Comando bimanual
Calço de segurança
Pedal de segurança
Chaves de emergência
Sensores magnéticos
Relés de segurança
PLC de segurança
Contator de segurança
Rede industrial com Safety (Profibus, Profinet ou ASIBus)
A Norma NR-12 na Automação Industrial

O principio de funcionamento dos sistemas de segurança iniciam na detecção, utilizando-se os diversos tipos de sensores pela máquina, estes sensores são conectados a dispositivos de avaliação, que podem ser relés de segurança, PLC de segurança ou a própria rede industrial Safety bus com seus dispositivos e a atuação, focando na monitoração dos dispositivos que fazem a partida, acionamento e parada da mesma, podendo ou não ter redundância, dependendo da categoria de risco avaliada e aplicada durante o projeto.

Para se atingir o grau de proteção de acordo com as categorias de risco (Cat B até Cat4) há um arranjo eletrônico que segue o princípio da Falha Sob Demanda (PFD), isto é, quanto maior a categoria deve-se elevar a confiabilidade do sistema, colocando-se equipamentos de redundância (diversidade) para se diminuir as possibilidades de falha do sistema de segurança.

Com o avanço das redes industriais, muitas delas já possuem o perfil Safety, que nada mais é do que a possibilidade de colocar os sistemas de controle da máquina ou equipamento juntamente com os sistemas de segurança, de acordo com a categoria acima mencionada.

Estas redes (por exemplo, Profibus, Profinet e ASI Bus), possuem duas funções chaves em seu protocolo, que é a Validação de Valores que circulam na automação e a Validação destas informações no Domínio do Tempo, com isso, o sistema de segurança tem prioridade sobre o de controle, uma vez Sob Demanda e coloca a máquina em estado seguro, atendendo as categorias mencionadas, os arranjos seguem os mesmos princípios apresentados.

Para implantar sistemas de proteção atendendo a NR-12, devemos seguir um roteiro geral, podemos listar abaixo os principais tópicos:

Foco na segurança (causa / consequência)
Conhecer a legislação / norma
Fazer a análise de risco
Determinar o nível de segurança
Especificar equipamentos de acordo
Elaborar projeto aderente
Escrever o Manual
Implantar
Obter a ART (Eng. Responsável)
Treinar
Monitorar
Em função das mudanças que ocorreram em segurança de máquinas e equipamentos nos últimos tempos, podemos observar algumas tendências que se despontam como um horizonte:

NR-12 ser popularizada (tende a ser editada);
Aumento da automação para uso de segurança eletrônica;
O escopo de a automação iniciar na fase da mitigação de riscos.
Concluímos a partir da importância da segurança de máquinas e equipamentos que:

A segurança operacional é base da sustentabilidade da indústria;
Pessoas, comunidade e meio ambiente devem ser o foco da segurança;
Não existe investimento que se sustente sem segurança operacional.

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Fonte: Google em geral 
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O que é Automação Industrial?! #GrupoWeb


Muitas vezes não se sabe o que é ou o que faz um profissional na área de automação de indústrias...
Devido á isto, vamos esclarecer e reforçar o que é este segmento, cada vez mais influente no mercado de trabalho.
Automação industrial é a aplicação de técnicas, softwares e/ou equipamentos específicos em uma determinada máquina ou processo industrial, com o objetivo de aumentar a sua eficiência, maximizar a produção com o menor consumo de energia e/ou matérias primas, menor emissão de resíduos de qualquer espécie, melhores condições de segurança, seja material, humana ou das informações referentes a esse processo, ou ainda, de reduzir o esforço ou a interferência humana sobre esse processo ou máquina. É um passo além da mecanização, onde operadores humanos são providos de maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos.Entre os dispositivos eletroeletrônicos que podem ser aplicados estão os computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas, como controladores lógicos programáveis, micro controladores, (SDCDs ou CNCs). Estes equipamentos em alguns casos substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano não consegue realizar.


É largamente aplicada e nas mais variadas as  áreas de produção industrial.

Alguns exemplos de máquinas e processos que podem ser automatizados são listados a seguir:
Indústria automobilística
Processos de estamparia (moldagem de chapas ao formato desejado do veículo)
Máquinas de solda
Processos de pintura
Indústria química
Dosagem de produtos para misturas
Controle de PH
Estações de tratamento de efluentes
Indústria de mineração
Britagem de minérios
Usinas de Pelotização
Carregamento de vagões
Indústria de papel e celulose
Corte e descascamento de madeira
Branqueamento
 A parte mais visível da automação, atualmente, está ligada à robótica, mas também é utilizada nas indústrias química, petroquímicas e farmacêuticas, com o uso de transmissores de pressão, vazão, temperatura e outras variáveis necessárias para um SDCD (sistema digital de controle distribuído) ou CLP (Controlador Lógico Programável). A Automação industrial visa, principalmente, a produtividade, qualidade e segurança em um processo. Em um sistema típico toda a informação dos sensores é concentrada em um controlador programável o qual de acordo com o programa em memória define o estado dos atuadores. Atualmente, com o advento de instrumentação de campo inteligente, funções executados no controlador programável tem uma tendência de serem migradas para estes instrumentos de campo. A automação industrial possui vários barramentos de campo ( mais de 10, incluindo vários protocolos como: CAN OPEN, INTERBUS-S, FOUNDATION FIELDBUS, MODBUS, STD 32, SSI, PROFIBUS, DEVICENET etc) específicos para a área industrial (em tese estes barramentos se assemelham a barramentos comerciais tipo ethernet, intranet, etc.), mas controlando equipamentos de campo como válvulas, atuadores eletromecânicos, indicadores, e enviando estes sinais a uma central de controle conforme descritos acima. A partir destes barramentos que conversam com o sistema central de controle eles podem também conversar com o sistema administrativo da empresa conforme mostrado no parágrafo abaixo.
Uma contribuição adicional importante dos sistemas de Automação Industrial é a conexão do sistema de supervisão e controle com sistemas corporativos de administração das empresas. Esta conectividade permite o compartilhamento de dados importantes da operação diária dos processos, contribuindo para uma maior agilidade do processo decisório e maior confiabilidade dos dados que suportam as decisões dentro da empresa para assim melhorar a produtividade.


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Fonte:http: Própria e Wikipedia 
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Benefícios das especificações de inversores de frequência #GrupoWeb 


Os inversores ou conversores de frequência são dispositivos eletrônicos que transformam a frequência da rede em que estão conectados (normalmente 50Hz ou 60Hz), para outra frequência desejada (maior ou menor).

A grande vantagem do inversor é poder controlar a velocidade de motores elétricos. Ao comparar uma partida direta e um inversor de frequência, observamos diversos benefícios proporcionados pelo inversor. Entre eles, a redução do pico de corrente na partida do motor. Uma partida direta exige em torno de seis a sete vezes a corrente elétrica nominal do motor para parti-lo. Já o inversor limita a corrente de partida em aproximadamente 1,5 vezes a corrente elétrica nominal. Com isso, não é preciso sobre dimensionar cabos e transformadores, além de garantir economias financeiras.

Outra vantagem proporcionada pelo conversor de frequência é a possibilidade de partir motores suavemente. O fato de partir um motor abruptamente, como ocorre em partidas diretas, gera estresses mecânicos na máquina/sistema em que sistema está instalado, obrigando manutenções mecânicas nesse equipamento com menor intervalo de tempo. Como o conversor tem o controle total da aplicação, esse estresse mecânico deixa de existir, garantindo maior vida útil ao equipamento.

O inversor também pode ser um grande aliado para a economia de energia em motores elétricos. Aplicações de bombeamento, ventilação e compressão representam cerca de 80% dos motores elétricos em operação. É nessas aplicações que podemos reduzir a energia consumida, substituindo sistemas padrão, que utilizam partida direta e controle de vazão por meio de válvulas ou dampers por um acionamento com inversor de frequência.


Nesses sistemas, em que antes a energia era desperdiçada controlando a vazão por meio de estrangulamento e o motor rodando em plena velocidade, é possível substituir a partida direta pelo inversor e retirar a válvula de estrangulamento. Com isso, o controle da vazão é feito pela velocidade imposta pelo inversor, garantindo menor consumo de energia em momentos que tenham menor vazão. Dessa forma, é possível reduzir o consumo de energia em até 50% (de acordo com o perfil de consumo).

Pensando em contribuir com a eficiência energética do País, a Schneider Electric, especialista em gestão de energia, desenvolveu um software gratuito disponível pela internet, chamado ECO2.0 (também disponível para Smartfones e tabletes). Ele permite calcular o retorno do investimento em aplicações de bombas ou ventiladores que, atualmente, utilizam partida direta substituída por inversores de frequência.

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Fonte:http://blog-br.schneider-electric.com/
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Segurança na Automação Industrial !  #grupoweb


Seja para obter informações dos indicadores de produção industrial ou para suportar o processo de cobrança para o consumidor final dos serviços prestados e produtos fornecidos, por exemplo.

O principal receio dos administradores de ambientes de automação industrial, cujas redes de TA e TI precisam ser interligadas, é a ameaça de indisponibilidade do seu parque industrial, com um potencial acesso indevido ou a proliferação de vírus. Porém, não se deve deixar de incluir como preocupação no ambiente de automação industrial, o acesso indevido proveniente de outras origens à rede de TA, como a Internet e demais redes de automação interligadas.

Casos recentes divulgados mostram que os ciberataques estão cada vez mais sofisticados e utilizam ciberarmas poderosas que afetam as redes industriais e sistemas de controle SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition).

Vulnerável a vários tipos de ataques, o sistema SCADA gerencia grande parte das infraestruturas críticas do mundo. Pouca atenção foi dada à segurança cibernética contra estes sistemas, uma vez que se acreditava que estas redes eram praticamente imunes a ciberataques.



Como aumentar o nível de segurança em redes de automação industrial?

Para aumentar o nível de segurança em redes de automação industrial é necessário implementar um Programa abrangente e cíclico de ações e projetos que englobem todos os tipos de ativos (tecnologias, processos, ambientes físicos, pessoas) que suportam diretamente ou indiretamente tais ambientes.

Conhecido todo o ambiente, chega o momento de se Analisar detalhadamente os ativos que compõem a automação industrial, baseada em Melhores Práticas em um conjunto de normas legais (leis, normas, decretos etc.) para Conformidade do ambiente.
Uma das atividades de análise comumente praticada pelas empresas é o Teste de Invasão, projeto que simula um ataque externo (oriunda da Internet) ou interno (pela rede interna Corporativa ou de Automação da empresa) ao ambiente tecnológico da planta industrial evidencia, caso haja sucesso na “invasão”, as fragilidades e vulnerabilidades do ambiente alvo do teste, recomendando medidas de segurança mitigatórias.

Com a análise realizada, uma ação de Avaliação de Riscos precisa ser realizada a fim de priorizar o conjunto de projetos a serem desenvolvidos e implementados em um Plano de Tratamento dos Riscos, ou mesmo identificar quais os riscos serão aceitos e/ou transferidos.

O Plano de Tratamento dos Riscos envolve vários projetos e ações mitigatórias classificadas como, por exemplo:

Técnicas (implantação de ferramentas, customizações, correções no ambiente etc.);
Mudança Comportamental (Treinamento técnico e para usuários, Campanhas de Divulgação etc.);
Normativa (Elaboração de Diretrizes, Normas, Procedimentos Operacionais e Instruções de Trabalho);
Continuidade de Negócio (Análise de impacto no negócio, Planos de Contingência e de Negócio etc.).
Independente do tamanho das unidades industriais é necessário monitorar constantemente (24 horas x 7 dias) o ambiente, dando respostas rápidas aos alertas, eventos e incidentes que afetam a automação industrial que podem impactar o negócio, transformando em desastre ou catástrofe, se nada for realizado. Portanto, um Centro Integrado de Comando e Controle deve ser implementado com pessoas capacitadas, sistemas integrados de detecção e alertas, infraestrutura adequada com recursos visualização para tomada de decisão e controle.

Assim, o ambiente de TA, tão crítico para as plantas industriais, estará pronto para enfrentar os difíceis desafios e riscos inerentes à automação industrial



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Manutenção industrial preventiva !  #grupoweb




Quando um equipamento quebra, um sistema falha ou uma peça apresenta algum tipo de avaria ou desgaste, a manutenção industrial entra para garantir o sucesso dos processos de manufatura quando abrange ações preventivas, detectivas e também corretivas. O ditado que diz: “antes prevenir do que remediar” pode perfeitamente ser aplicado aos conceitos de manutenção industrial. Como parte fundamental do bom desempenho de maquinários e sistemas, um planejamento de manutenção e planos de grandes paradas de manutenção fazem todo o diferencial na realização de um trabalho que nunca termina, mas que precisa de investimentos e, principalmente, de credibilidade a fim de oferecer, como resultado, confiabilidade e disponibilidade de máquinas e equipamentos full-time.




A manutenção industrial engloba medidas de reparação, readaptação, inspeção, lubrificação e troca de componentes, podendo ser classificada em alguns tipos de manutenção elaborados dentro de toda e qualquer empresa e fábrica: manutenção preventiva, manutenção corretiva planejada e não planejada, manutenção preditiva e manutenção detectiva. Esta última é uma técnica de manutenção relativamente nova e ainda pouco aplicada no Brasil. A manutenção preventiva, como o próprio nome já diz, abrange toda ação de inspeção a fim de identificar possíveis causas de falhas antes mesmo que aconteçam. Os planos de gestão de manutenção preventiva são de extrema importância na performance de equipamentos e máquinas, pois é uma garantia de que não haverá paralisações inesperadas na manufatura. Cabe lembrar que a manutenção não só reconhece falhas mecânicas, mas também indica se um determinado componente sofreu desgaste pelo modo errado de uso, algo muito comum quando há operação manual do equipamento.
Dentro da manutenção preventiva, há algumas medidas a serem tomadas antes do momento do reparo. Isso inclui a relação de máquinas com defeitos, com prévio cadastramento de todo o maquinário que deve ser incluído no programa de manutenção. Em seguido, é preciso levantar o histórico do equipamento; após, é aconselhável prever a periodicidade das inspeções, além de elaborar um relatório com materiais e recursos humanos que farão parte do programa de manutenção preventiva.
Já a manutenção corretiva ocorre quando um sistema ou equipamento já demonstrou algum tipo de falha e precisa ser reparado. Embora seja um processo mais caro para as empresas, pois perdem tempo de produção, muitas vezes é preciso esperar que as máquinas apresentem avarias para só então, ser possível coletar dados das prováveis causas dos desgastes de componentes e até mesmo de uma máquina inteira. A manutenção preditiva é a análise da condição de funcionamento de um equipamento ou de um sistema. Ela é considerada um conjunto de medidas de monitoramento de parâmetros e variáveis que indicam o desempenho de máquinas de modo sistemático, sempre com o intuito de estabelecer a necessidade ou não de intervenções e reparos. Para isso, é comum o emprego de recursos que possibilitam a coleta e a análise de dados, como a análise de vibração e o uso de ultra-som industrial. Pode-se dizer que a manutenção preditiva é uma ação que antecede a manutenção preventiva, que só deve ocorrer quando não for possível aplicar a preditiva anteriormente.
A manutenção detectiva prevê ações que busquem detectar falhas não percebidas pela equipe de manutenção e que estão localizadas em sistemas e equipamentos. Direcionada para sistemas de comando e de proteção, a manutenção detectiva recebe o auxílio de instrumentos de controle e medição na análise de falhas e avarias. Cabe ressaltar que as ações de manutenção são praticadas com base em análises que dão todo o suporte para formar soluções adequadas para cada tipo de falha, inclusive com o objetivo de evitar reincidências. Isso só é possível com o auxílio de indicadores de manutenção, ferramentas que proporcionam uma análise aprofundada não somente das falhas, mas, principalmente, sobre as causas que levam a ocorrência de uma falha.

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