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Linha de Segurança – Chave de Intertravamento

As chaves de intertravamento de segurança são utilizadas para monitoramento de proteções móveis ou fixas em soluções de segurança de máquinas e equipamentos.

Chaves de Intertravamento de Segurança Operada por Lingueta sem Solenóide

- Tamanho compacto
- Corpo plástico ou metálico
- Cabeça giratória com ajuste possível de até 8 posições para a entrada do atuador
- Atuador selecionável em aço inox
- Mecanismo de ação positiva
- Duplo contato
- Certificação TÜV


Chaves de Intertravamento de Segurança Operada por Lingueta com Solenoide

As chaves de segurança CISS são adequadas para aplicações onde o desbloqueio imediato é necessário na remoção ou perda de energia.

Principais características:

- Formato slim
- Corpo plástico ou metálico
- Força de retenção de 1.800 N
- Ideal para proteções móveis médias ou grandes fechadas até que os riscos sejam eliminados
- Cabeça giratória com ajuste possível de até 8 posições para a entrada do atuador
- Atuador selecionável em aço inox
- Mecanismo de ação positiva
- Duplo contato
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Linha de Segurança – Sensor Magnético Segurança e com função RFID

Os sensores magnéticos com função de segurança são destinados às aplicações onde se deseja monitorar grades, portas, portões ou similares.

Sensor SSH5 / SSM5 e atuador ASSH5 / ASSM5
Possuem dois modelos, a versão H5, com tensão de alimentação de 10-30 V CC e a versão M5, que é interligada diretamente no relé de segurança, não necessitando de fonte de alimentação externa.


Para garantir a segurança, os sensores magnéticos H5 ou M5 só podem trabalhar em conjunto com o seu respectivo atuador codificado ASSH5 / ASSM5, interligados a relés de segurança WEG, modelos CPA-D / CP-D ou similares, de forma a evitar possíveis falhas.

Sensor Magnético com Função de Segurança RFID
 O sensor magnético com função de segurança RFID proporciona um elevado nível de segurança funcional, fornecendo proteção codificada e evitando a adulteração do sistema de segurança.


A codificação do sensor é atuada magneticamente e via radiofrequência (RFID), e ambos os princípios devem ser satisfeitos para que a chave possa operar com segurança. O sensor não pode ser acionado com um segundo atuador, mesmo um similar. Só é possível acionar o sensor com o seu atuador específico codificado fornecido no conjunto (1 para 32 milhões de combinações possíveis).

O sensor magnético com função de segurança RFID deve ser ligado a um relé de segurança CP-D/CPA-D WEG ou similar, atendendo a norma ISO 13849-1 podendo alcançar até a categoria 4 / PL e.
Principais Características

·         Certificação TÜV;
·         Categoria 4 / PL e / SIL 3;
·         Chave codificada com código único: funciona apenas com o atuador fornecido no conjunto;
·         Sistema RFID fornece alto grau de proteção e evitando tentativas de fraude nos sistemas de seguranças;
·         Pode ser utilizado com os relés de segurança CP-D e CPA-D, não necessitando de relés especiais;
·         Não possui partes móveis: alta vida útil, resistente a choques e vibrações;
·         Invólucro plástico resistente, com grau de proteção IP67, permitindo a utilização em qualquer tipo de ambiente.

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Linha de Segurança – Relé de Segurança

São equipamentos eletrônicos que fazem a supervisão de circuitos que garantem a segurança dos equipamentos/sistemas e dos operadores.  São projetados para atender as mais atualizadas normas de segurança, sempre com o objetivo de obter o máximo de eficiência e confiabilidade em um só produto.


Características

·  Atendem a NR-12
·  Categoria 4
·  Saídas em duplo canal
·  Supervisão de contatos
·  Protegidos contra falhas e tentativas de fraudes
·  Variedade de modelos
·  Flexibilidade - atendem diversos tipos de aplicações
·  Produtos livres de chumbo - RoHS
·  Alta confiabilidade

Linha CS - Controle de Simultaneidade

CS-D Weg
São relés de segurança que proporcionam o controle de simultaneidade no acionamento de máquinas e processos, evitando que o operador coloque as mãos na área de risco, quando utilizados com o CBM - Comando Bimanual WEG.

Atendem a NR-12, são protegidos contra falhas e tentativas de violações (auto check), possuem supervisão de contatos, duplo canal e fonte de alimentação para proporcionar flexibilidade nas mais variadas aplicações.



Modelos:


CS-D - Controle de Simultaneidade

· Diversidade de modelos
· Duplo canal
· Cat 4 / PL e (ISO 13849-1), SIL CL 3 (IEC62061/IEC6105)
· Atende a NR12



Linha CP - Controle de Parada de Emergência
Os relés de segurança da linha CP proporcionam um nível de segurança adequado no sistema de emergência e parada de máquinas e equipamentos, atendendo a NR-12.

Podem ser utilizados para supervisionar os contatos de botões de emergência auto monitorados da linha CSW WEG, os sensores indutivos de segurança da linha SSL/ASSL e outros dispositivos vitais para a segurança dos operadores.




Modelos:
Start Manual
CP-D Weg
CP-D - Controle de parada de emergência
  • Tensão de alimentação: 24 V CC
  • Consumo: < 10 VA
  • Tipos de Conexão: Borne
  • Saída: 3 contatos de segurança NA e 1 NF auxiliar
  • Vida util dos contatos: 107 operações
  • Capacidade dos contatos: 3 A/250 V - 90 W
  • Tempo de resposta: 10 ms (max)
  • Temperatura de trabalho: -5 ºC a 50 ºC
  • Grau de proteção: IP20
  • Normas aplicadas: EN 574 (tipo IIIC), ISO 13849-1, IEC 62061, IEC 61508, IEC 60947-5-1,IEC 60204-1, IEC 60664-1
  • Certificação de segurança: Cat 4 / PL e (ISO 13849-1), SIL CL 3 (IEC62061/IEC6105) TÜV Rheinland

SZS - Monitor de Movimento Zero

SZS Weg

É um relé de segurança utilizado para detectar a condição de parada de motores elétricos, através da tensão residual das tensões nas bobinas devido a inércia do rotor. O SZS pode ser utilizado para deteção de movimento zero em qualquer tipo de motor elétrico, CA ou CC, monofásico ou trifásico. Além disso, também pode ser utilizado com inversores de frequência ou soft-starters.

Características:
  • Atende a NR-12
  • Categoria 3 de proteção
  • Contatos de segurança: 1NA + 1 NF
  • Tensão de alimentação: 230 V CA ou VCC
  • 50 / 60 Hz

PSSR - Relé Auxiliar


PSSR-D42 - Relé auxiliar
  • Tensão de alimentação: 24 VCC
  • Consumo: < 10 VA
  • Tipos de Conexão: Born
  • Saída: Contatos de segurança 4 NA e 2 NF auxiliar (para sinalização)
  • Vida util dos contatos: 107 operações
  • Capacidade dos contatos: 3 A/250 V - 100 W
  • Tempo de resposta: 10 ms (max)
  • Temperatura de trabalho: -5 ºC a 50 ºC
  • Grau de Proteção: IP20
  • Normas: CISPR 22:2004; IEC 61000-4-3: 2006; IEC 61000-4-4:2004
  • Certificação: TÜV Rheinland

Produto livre de chumbo
Não possui recurso de simultaneidade, aplicado somente quando necessário um contato auxiliar de segurança.

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Linha de Segurança – Cortinas de luz

São equipamentos com transmissores e receptores, que produzem uma cortina de luz infravermelha que supervisiona a área útil compreendida pela distância entre essas unidades. Se essa área entre as unidades for invadida, suas saídas de sinal comutarão informando ao sistema a ela conectado. 
As Cortinas de Luz podem ser utilizadas nas mais variadas aplicações, como por exemplo, em segurança para proteção de mãos e dedos, grade eletrônica, detecção de passagem de pessoas ou automação rodoviária, em pedágios fazendo a contagem e detecção de veículos ou em balanças rodoviárias fazendo a detecção de eixos.


Características

· Certificação TÜV Rheinland (Alemanha);
· Tipo 4 / SIL3 / Ple;
· Detecção de dedos ou mãos - resolução de 14 ou 29 mm;
· Blanking flutuante ou fixo na versão padrão;
· Grau de proteção IP65;
· Altura de proteção de 200  a 1.600 mm.


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Manutenção Certificada!



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Inversor de Frequência CFW500



É um acionamento de velocidade variável com tecnologia avançada para motores de indução trifásicos que oferece excelente desempenho, flexibilidade e ótimo custo benefício.

Características


  • Corrente nominal de saída de 1 a 47 A (0,25 a 20 cv)
  • Alimentação monofásica ou trifásica
  • Faixa de tensão de 200-480 V
  • Controle vetorial (VVW) ou Escalar (V/F)
  • Cartões plug-in para expansão de recursos
  • Filosofia plug and play
  • Função SoftPLC incorporada
  • Interface de operação e programação (IHM) incorporada
  • Porta RS485 padrão (módulo plug-in)
  • Entradas e saídas (digitais e analógicas)
  • Entradas e saídas digitais em frequência
  • Instalação lado a lado (para temperaturas abaixo de 40 ºC)
  • Temperatura ambiente de operação 50 ºC
  • Montagem em superfície ou trilho DIN
  • Grau de proteção IP20 (padrão) e NEMA1 (opcional)
  • Ventilador com sistema de troca rápida
  • Filtro RFI interno (opcional)
  • Diagnósticos de alarmes ou falhas
  • Opcionais para comunicação em redes industriais:
  • CANopen, DeviceNet, Profibus-DP e RS232
  • Comunicação USB (opcional)
  • Cartão de memória para transferência de dados (parâmetros e SoftPLC) entre CFW500 (opcional)
  • Softwares de programação gratuitos WLP e SuperDrive G2
  • Interface de operação remota serial (opcional)
  • CFW501 - Versão para o mercado de HVAC



Aplicações
  • Bombas centrífugas
  • Bombas dosadoras de processos
  • Ventiladores / Exaustores
  • Agitadores / Misturadores
  • Extrusoras
  • Esteiras transportadoras
  • Mesas de rolos
  • Granuladores / Paletizadores
  • Secadores / Fornos rotativos
  • Filtros rotativos
  • Bobinadores / Desbobinadores
  • Máquinas de corte e solda


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Tipos de capacitores


Como vimos na matéria anterior (Veja aqui comofuncionam os capacitores) podemos definir de como componentes que armazenam cargas elétricas num campo elétrico, eles servem para estabilizar e reduzir o ripple (uma perda, leva de queda de tensão). 


1- Capacitor Eletrolítico:


Diferencia-se dos demais por ter o material dielétrico de espessura extremamente pequena com relação aos outros. Internamente é composto por duas folhas de alumínio, separadas por uma camada de óxido de alumínio, enroladas e embebidas em um eletrólito líquido. Este capacitor possui polaridade, ou seja, um jeito correto de coloca-lo em qualquer circuito (terminal maior o positivo), caso ele seja polarizado da maneira incorreta, o capacitor entra em processo de curto circuito. Neste capacitor é muito perigoso polariza-lo incorretamente, pois ele pode explodir liberando gases. Os mais modernos não explodem nestes casos, apenas incham. Geralmente este capacitor vem com marcação de qual terminal é positivo e qual é negativo. Esse tipo de capacitor é encontrado em fontes de tensão, onde além de tornar a fonte mais estável é capaz de filtrar possíveis ruídos que possam vir da rede elétrica.


2- Capacitor de Poliéster:

Formado por várias camadas de poliéster e alumínio, o que o torna bastante compacto. Este capacitor tem uma capacidade de autorregeneração, no caso de dano entre as camadas (por pulsos de tensão acima do especificado, por exemplo), o material metálico que está sobre a folha de poliéster evapora, por ser muito fino, evitando um curto circuito. A quantidade de folhas e a espessura das mesmas determinam a capacitância deste capacitor.

3- Capacitor Cerâmico:

Um dos modelos mais conhecidos e usados. Consiste em um disco de cerâmica (material dielétrico), com duas fitas metálicas em cada uma das suas faces. Este capacitor geralmente causa certa confusão nos valores descritos sobre sua superfície (como valor de capacitância, por exemplo). São usados para circuitos de alta frequência e corrente contínua, e armazenam pequenas quantidades de cargas elétricas. São encontrados em televisões, rádios, flash de câmeras, roteadores etc.

 4- Capacitor de Tântalo:

São usados para substituir os capacitores de eletrolítico, quando se quer minimizar o circuito. Seu material dielétrico é o Óxido de Tântalo, tem baixa corrente de fuga, e uma vida útil geralmente maior do que de outros eletrolíticos. Estes também merecem cuidado na hora da polarização, pois se polariza-lo de maneira incorreta certamente ocasionará em uma explosão imediata. Para prevenir isto, como de costume, os fabricantes tomam o cuidado de deixar o terminal positivo maior que o terminal negativo.

5- Capacitor de Mica:



O material dielétrico deste capacitor, obviamente, é a mica. As placas são de prata, e estas envolvem a folha de mica. Altamente estável quanto à temperatura e possui baixa perda de carga. Muito usado sem circuitos osciladores e circuitos ressonantes. Estes capacitores podem ou não possuir terminais, como os já citados possuem. Alguns modelos são soldados diretamente na placa a qual será montado o circuito, isso ocasiona uma boa dissipação do calor quando se está trabalhando com potências elevadas.

6- Capacitor SMD: 

São usados em todo tipo de equipamentos eletrônicos. O material dielétrico destes capacitores pode ser de cerâmica, tântalo, entre outros. Por serem muito pequenos, geralmente são montados nos circuitos por robôs. Ele não possui terminais, este componente é de montagem em superfície.

7- Capacitor variável:


São usados em circuitos sintonizados, como a sintonia de um rádio. O material dielétrico geralmente é o ar, e as placas são de alumínio ou latão. Não são indicados para trabalhar em altas potencias e tensões elevadas.
8- Capacitor a Óleo e Papel:

Não são mais fabricados, e por isso são verdadeiras raridades. Eles eram usados em equipamentos valvulados, onde requer alta isolação. Sua composição era de fitas de alumínio enroladas em um papel embebido por óleo. Da mesma forma, os capacitores de papel já não são mais fabricados, eles eram usados nos primórdios da eletrônica. Eram constituídos por folhas metálicas e um tubo enrolado de papel. Estes materiais eram embebidos de cera de abelha.
Basicamente, os capacitores tem a mesma função: armazenar energia. O que os diferencia geralmente são a aplicação e o material dielétrico, como foi possível ser observado na lista anterior. Capacitores são usados há muito tempo, e por isso existem tantas variações, para se adequarem as necessidades que foram surgindo ao decorrer da evolução da eletrônica.
Crédito da matéria: Mundo da elétrica.

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Veja aqui como funcionam os capacitores!





De forma simplificada os capacitores, são componentes que armazenam cargas elétricas num campo elétrico, eles servem para estabilizar e reduzir o ripple(uma perda, leva de queda de tensão).
Componente eletrônico capaz de armazenar carga elétrica ou até mesmo ser ligado há uma fonte de tensão, possui dois terminais para sua polarização (Maior, que é o positivo e menor que é negativo). Na parte interna do capacitor os terminais são conectados por placas metálicas, geralmente alumínio, separados por um material dielétrico, que são materiais isolantes (cerâmica, teflon, mica, porcelana, celulose, milar e até mesmo ar).



Como funciona o capacitor
O principal funcionamento dos capacitores é o acúmulo de cargas opostas, em duas placas, separadas pelos dielétricos (isolante), essas placas ficam as mais próximas possíveis. Como são cargas opostas, elas se atraem, ficando portando, armazenadas nas superfícies das placas e mais próximas do isolante.
Essas placas ficam muito próximas uma das outras. Como são cargas opostas elas se atraem, ficando armazenadas na superfície das placas mais próximas do isolante dielétrico. Devido a essa atração, é criado um campo elétrico entre as placas, através do material dielétrico do capacitor. A energia que o capacitor armazena advém do campo elétrico criado entre as placas. É, portanto, uma energia de campo eletrostático.
Quando o capacitor está carregando ou descarregando existe um valor variável de corrente elétrica. Mas, como entre as placas do capacitor existe um material dielétrico, essa energia não passa de um aplaca para outra, ficando assim, armazenada.
Quando o capacitor está totalmente carregado (alcançou o regime estacionário), ou totalmente descarregado (está aberto) não existe esse fluxo de energia, pois as cargas não estão em movimento, uma vez que para ser corrente elétrica as cargas precisam estar em movimento.

Algumas aplicações dos capacitores:

- Sensores;
- Osciladores;
- Filtros de ruídos em sinais de energia;
- Absorver picos e preencher vales em sinais elétricos;
- Divisor de frequência em sistemas de áudio;
- Armazenamento de carga e sistemas de flash em câmeras fotográficas;
- Em conjuntos de transistores em memórias DRAM;
- Como baterias temporárias e som automotivo (mega capacitor);
- Laser de alta potencia (banco de capacitores);




É interessante salientar a diferente entre capacitor e a bateria. O capacitor armazena a energia, enquanto a bateria produz energia através de processos químicos e também armazena. O Capacitor é muito mais rápido no processo de descarga da energia acumulada, em comparação com baterias, além de serem aplicados em ocasiões onde a bateria não tem aplicação, como, por exemplo, dividir frequências e suavizar sinais elétricos.

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